Você já parou - alguma vez - para pensar na força que as palavras podem exercer? Elas exprimem tudo ou nada. Aperfeiçoam; explicam; magoam; afastam, mas também criam laços de amizade e amor eternos. Fazem com que livros tenham magia e que melodias possuam significado. Servem para agredir, mas também são utilizadas para enfeitiçar, seduzir. Ao mesmo tempo em que podem libertar podem oprimir. Guerras já foram decretadas por causa delas, mas a humanidade insisti em não perceber a potência (de construção ou destruição) que existe na sua utilização.
Nós, seres humanos, somos o único ser que as utiliza como meio de comunicação intrapessoal (consigo mesmo) e interpessoal (com o outro). Porém, somos descuidados com o uso adequado delas. Há os famosos “Papas na Língua” que confundem sinceridade com mal educação. Ferem as pessoas, com palavras grosseiras, sem se preocupar com as conseqüências de seus atos. Cultivam a discórdia, mas teimam em não perceber a origem daquilo que colhem. Parecem esquecer da Terceira Lei de Newton: “Para toda ação uma reação”.
Há também aqueles que têm o dom da fala e com isso são detentores de grande poder. Resta saber se esses indivíduos o usufruirão para o bem. Muitos já o utilizaram para o mal, como os líderes dos Regimes Totalitários que persuadiram as populações, gerando expressões de exacerbado fanatismo. Um exemplo disso foi o Nazismo de Adolf Hitler. Contudo, palavras de amor e compreensão já foram usadas para revolucionar o mundo. Em um momento que predominava a tirania dos imperadores romanos surgiu o Cristianismo, que tendo a figura de Jesus como o seu propagador, transformou a humanidade com palavras que continuam vivas até hoje.
Entretanto, um grande problema que pode surgir da utilização inapropriada delas é o Bullying que são aquelas “tirações de onda” que fazemos com colegas, parentes e/ou amigos. Proferindo palavras que diminuem, menosprezam e criam inseguranças - se realizadas a longo prazo - podemos contribuir para o desencadeamento de distúrbios psicológicos. Por isso, além de se ter cautela com o que se fala, devemos ter cuidado como falamos. Lembre-se que das três coisas que não voltam atrás a PALAVRA é uma delas. Devido a isso, torna-se necessário controlar nossas emoções para sabermos falar correto no momento certo, evitando problemas. Escutar e silenciar são ações que precisamos praticar mais.
Porém, nem sempre precisamos ficar quietos. Há momentos em que elas são de extrema importância sim. Cabe, então, a nós sabermos como e onde devemos utilizá-las. Afinal, as mesmas palavras que travam batalhas são aquelas que servem para aliviar a dor e buscar a paz.
Nós, seres humanos, somos o único ser que as utiliza como meio de comunicação intrapessoal (consigo mesmo) e interpessoal (com o outro). Porém, somos descuidados com o uso adequado delas. Há os famosos “Papas na Língua” que confundem sinceridade com mal educação. Ferem as pessoas, com palavras grosseiras, sem se preocupar com as conseqüências de seus atos. Cultivam a discórdia, mas teimam em não perceber a origem daquilo que colhem. Parecem esquecer da Terceira Lei de Newton: “Para toda ação uma reação”.
Há também aqueles que têm o dom da fala e com isso são detentores de grande poder. Resta saber se esses indivíduos o usufruirão para o bem. Muitos já o utilizaram para o mal, como os líderes dos Regimes Totalitários que persuadiram as populações, gerando expressões de exacerbado fanatismo. Um exemplo disso foi o Nazismo de Adolf Hitler. Contudo, palavras de amor e compreensão já foram usadas para revolucionar o mundo. Em um momento que predominava a tirania dos imperadores romanos surgiu o Cristianismo, que tendo a figura de Jesus como o seu propagador, transformou a humanidade com palavras que continuam vivas até hoje.
Entretanto, um grande problema que pode surgir da utilização inapropriada delas é o Bullying que são aquelas “tirações de onda” que fazemos com colegas, parentes e/ou amigos. Proferindo palavras que diminuem, menosprezam e criam inseguranças - se realizadas a longo prazo - podemos contribuir para o desencadeamento de distúrbios psicológicos. Por isso, além de se ter cautela com o que se fala, devemos ter cuidado como falamos. Lembre-se que das três coisas que não voltam atrás a PALAVRA é uma delas. Devido a isso, torna-se necessário controlar nossas emoções para sabermos falar correto no momento certo, evitando problemas. Escutar e silenciar são ações que precisamos praticar mais.
Porém, nem sempre precisamos ficar quietos. Há momentos em que elas são de extrema importância sim. Cabe, então, a nós sabermos como e onde devemos utilizá-las. Afinal, as mesmas palavras que travam batalhas são aquelas que servem para aliviar a dor e buscar a paz.